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A curiosidade gerou uma entrevisa: o processo de mapear no Boletim Ciência.

Luíza Mastrangelo. Novembro de 2022.

O projeto UrbeLatam se desenvolve a partir de convites curiosos. Mas como assim convites curiosos? Eu explico.

Sabe aquela frase de vó “a curiosidade matou o gato”? Pois bem, pra curiosidade ter matado o gato, a gente assume que essa mesma curiosidade movimentou o gato até algum lugar e, infelizmente, o bichinho foi até mais do que devia. Eu não acredito muito nisso de que a curiosidade mata a gente, mas tenho certeza que cada um que estiver lendo isso aqui tem um exemplo (ou mais) bem específico de que levemente se arrepende de ter ido até o final para descobrir algo.

Eu estou divagando e fugindo total do ponto, vamos voltar. A curiosidade é uma força que movimenta a gente; pode ser bom, ou ruim, mas movimenta. Então quando eu digo que o projeto se desenvolve a partir de convites curiosos, o que eu quero dizer é que o UrbeLatam trabalha, reflete, escreve, cresce a partir de convites que movimentam a gente. Se não gera uma pulguinha atrás da orelha – talvez esse texto esteja com muitas expressões de vó -, um coração batucando mais acelerado, a gente nem vai (e é verdade, tá?!).

E foi assim que chegou o convite para o Boletim Ciência, programa jornalístico do Canal Saúde da Fiocruz. Alê, nossa coordenadora de mapeamento – vulgo a cabeça organizadora – e Marcos, nosso acolhedor das encruzilhadas preventorísticas – vulgo o cabeça das nossas dimensões de mapeamento – falam sobre os processos de mapear o Morro do Preventório.

Se você ficou um pouco curiosa (o), assista no link abaixo essa entrevista maravilhosa, super enriquecedora e, obviamente, de um jeito super despojado e acessível de entender.

ENG:

Curiosity produced an interview: the mapping process in Boletim Ciência.

The UrbeLatam project develops from curious invitations. But what curious invitations means? I’ll explain.

Here in Rio de Janeiro we have an old saying that in free translation is “curiosity killed the cat”. Well, if curiosity has killed the cat, we assume that this same curiosity moved the cat somewhere and, unfortunately, the pet went more that it should. I don’t believe that curiosity  can kills us, but I’m sure that everyone reading this has a very specific example (or more) that they slightly regret having gone until end to find something out.

I’m rambling aroud and totally missing the point, let’s go back. Curiosity is a force that moves us; It can be good, or bad, but it moves us. So, when I say that the project develops from curious invitations, what I mean is that UrbeLatam works, reflects, writes, grows from invitations that move us. If it doesn’t generate a “little flea behind the ear” – another portuguese expression -, a heart beating faster, we won’t even go (and that’s totally true).

And that’s how the invitation to Boletim Ciência, a journalistic program on Fiocruz’s Health Channel, arrived. Alê, our mapping coordinator – aka the organizing head – and Marcos, our “preventorist” crossroads host – aka the head of our mapping dimensions – talk about the processes of mapping Morro do Preventório.

If you were a bit curious, watch this wonderful interview on the link below, super enriching and, obviously, in a super casual and accessible way to understand our way of work.